Margem líquida: o que é e como fazer o cálculo?

Você já ouviu falar em margem líquida? Esse índice de lucratividade é um excelente indicador da saúde financeira de um negócio e pode ajudar a determinar com clareza o seu potencial econômico e financeiro.

Se você é daqueles gestores que ficam atentos ao lucro líquido da empresa, talvez seja interessante dar mais atenção à margem líquida, pois ela pode evitar surpresas desagradáveis e permitir uma tomada de decisão mais rápida e eficiente.

Quer conhecer melhor esse indicador? Continue com a leitura e tire suas dúvidas sobre o tema!

Por que medir os índices de rentabilidade e lucratividade?

Para iniciar, é importante ressaltar a importância de se medir os índices de rentabilidade e lucratividade, em especial aqueles presentes na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e no Balanço Patrimonial.

Em primeiro lugar, é necessário que o gestor entenda que de nada adiantam todos os esforços para comandar uma equipe, organizar os processos internos, traçar um planejamento estratégico e estabelecer metas se a empresa não for rentável.

De fato, um negócio — e todas as responsabilidades que ele oferece ao seu administrador — só possui razão de existir quando o retorno é real. Mas como verificar se a empresa está tendo um bom resultado e é viável? Por meio dos índices de rentabilidade e lucratividade!

Esses indicadores evidenciam se o negócio é (ou não) viável e se alcança os lucros esperados. Ou seja, podemos dizer que são os números que mais importam a um empresário e aos gestores, pois revelam o retorno de todo o esforço e investimento aplicado no projeto.

Mais do que isso, é necessário enfatizar que acompanhar esses dados facilita a tomada de decisão dentro da empresa. Ao analisá-los com frequência, o gestor consegue identificar problemas de maneira antecipada e, com isso, traçar ações estratégicas, como ampliação das lojas ou o corte de gastos.

O que é margem líquida?

Para iniciar este tópico, responda à seguinte questão: uma empresa que obteve uma receita de R$ 20 mil em determinado mês lucrou toda essa quantia? Se você disse “não” acertou, e conhecer essa lucratividade é a maior função da margem líquida.

Faturamento é diferente de lucro. No exemplo citado, imagine que a empresa teve inúmeras despesas, como aquisição de mercadorias, custos com folha de pagamento, gastos com transporte das mercadorias e recolhimento de tributos. Naturalmente, eles devem ser descontados, e somente o que resta pode ser considerado lucro.

Sendo assim, a margem líquida é o indicador utilizado para definir quanto efetivamente se transforma em lucro a cada real que entra no caixa da empresa.

A fórmula para se definir a margem líquida

A margem líquida é um índice de lucratividade que relaciona o lucro líquido às vendas. Para encontrá-lo, você deve dividir o lucro líquido pela receita total e, em seguida, multiplicar por 100.

margem líquida = (lucro líquido ÷ receita total) × 100

Vamos a um exemplo prático. A empresa que faturou R$ 20 mil no mês gastou R$ 6 mil com aquisição de mercadorias, R$ 4 mil com folha de pagamento e R$ 3 mil com despesas administrativas e tributos. Portanto, sobraram R$ 7 mil, e esse foi o lucro líquido. Aplicando a fórmula da margem líquida, temos a seguinte situação:

(7.000 ÷ 20.000) × 100

0,35 × 100

35

Isso significa que, no exemplo, a cada 100 reais vendidos a empresa lucra 35.

A diferença entre margem líquida e margem bruta

É importante fazermos a diferenciação entre a margem líquida e a margem bruta, já que os dois conceitos se relacionam e costumam ser analisados em conjunto.

De maneira resumida, a margem bruta determina quanto a empresa ganha com a comercialização de um produto ou serviço depois de descontar os gastos que teve com a aquisição das mercadorias para revenda. O cálculo para definir esse índice é o seguinte:

margem brSofuta = (lucro bruto ÷ receita total) × 100

Vamos a mais um exemplo. No caso de um produto comercializado a R$150, ao descontar o custo proporcional da folha de pagamento (R$ 30) e da aquisição de mercadorias (R$ 40), a empresa ganha R$80. Com isso, a margem bruta é de 53%, já que o cálculo para definir esse índice é a divisão do que você ganhou por aquilo que entrou no caixa, multiplicado por 100. Veja:

(80 ÷ 150) × 100

0,53 × 100

53

Por que calcular a porcentagem de despesas é tão importante?

Conforme é possível observar, para se definir a margem líquida o gestor deve ter um conhecimento profundo das despesas de sua empresa. Esse é um dado essencial para obter resultados confiáveis e que refletem a realidade do negócio.

No entanto, muitos empresários ainda sentem dúvidas e dificuldades em obter essas informações, seja por falta de conhecimento ou por falhas nos registros manuais — daí a importância de se ter o apoio de um bom software de gestão empresarial.

Em geral, podemos afirmar que um gestor eficiente tem sempre em mãos a porcentagem de suas despesas, que podem ser classificadas em três categorias:

  • operacionais — venda dos produtos ou serviço, como publicidade, comissões de vendedores;
  • administrativas — gestão e administração da empresa, como salários, água, luz e aluguéis;
  • financeiras — capital que financia a empresa, como despesas bancárias e juros passivos.

Destaca-se que ter essas informações em mãos é essencial para que a empresa alcance uma atuação competitivano mercado, pois elas demonstram se os gastos estão elevados e prejudicando o lucro do negócio.

Chegamos ao final deste post e a conclusão a que podemos chegar é que a margem líquida é um índice de grande relevância para a gestão de uma empresa. A informação é o primeiro passo para se tomar decisões inteligentes e não há dúvidas de que o lucro real é um dado imprescindível para todo gestor.

Esperamos que este material tenha sido útil e contribua para o aperfeiçoamento da gestão de seu negócio. O desafio é grande, mas com as informações e ferramentas adequadas o sucesso empresarial pode se tornar realidade.

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre o tema? Quer se manter informado sobre notícias, tendências e oportunidades para o cotidiano de sua empresa? Curta a nossa página do Facebook e não perca as publicações.

Setor de Autopeças cresce online e marcas reforçam presença

A venda de autopeças está em alta na internet. Uma prática que antes deixava muitos consumidores inseguros e em dúvida ficou no passado e hoje o negócio de acessórios automotivos movimenta cerca de R$ 483 milhões – isso somente no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento do e-Bit, que mede a reputação das lojas virtuais do país. Segundo a empresa, a categoria ocupou a 10ª colocação no e-commerce nacional no período, representando 2,3% do faturamento total do setor, de R$ 21 bilhões. Se comparado ao primeiro semestre de 2016, representa uma alta de 7,5%.

Para o Mercado Livre, a categoria de autopeças é a líder de vendas no marketplace (espaço onde empresas oferecem seus produtos e serviços para o cliente final). Curiosamente, trata-se de um setor ocupado principalmente por lojistas autônomos, já que as próprias fabricantes de carros demoraram a avançar para o mercado digital de venda direta de peças.

Segundo Renato Pereira, diretor do Mercado BackOffice, uma unidade de negócios do Mercado Livre que fornece sistemas de gestão para o comércio eletrônico, “as montadoras estão vendo que empresas menores começaram a explorar esse mercado e que ele ficou grande e, por isso, perceberam que deveriam fazer parte”.

Um exemplo é a São Paulo Auto Peças, marca que vende mais de 17 mil itens na plataforma. Outras lojas oficiais presentes no site são Pneu Store, Connect Parts, Sportbay, Mister Auto, Hiper Varejo, Arsenal Car, AZ Acessórios, AutoZ, entre outras.

O Mercado BackOffice tem feito parcerias com montadoras para auxiliar na adaptação delas para as vendas online – isso porque, para vender online, todos os processos (estoque, pagamentos, nota fiscal, políticas de troca ou devolução, etc) precisam ser repensados. A Volkswagen é uma das marcas que utilizou esse serviço e possui hoje sua loja oficial no Mercado Livre.

De acordo com Daniel Morroni, diretor de Pós-Vendas da Volkswagen do Brasil, a marca decidiu disponibilizar aos clientes a loja online porque percebeu que o comportamento de compra apontava para esse caminho. “Visamos oferecer muito mais praticidade ao cliente, que busca rapidez e agilidade na hora de adquirir um produto”, ele justifica.

O único marketplace online da VW fica na plataforma do Mercado Livre, onde mais de oito mil produtos estão à venda. A parceria começou há três meses e, segundo Daniel, “já foram comercializados mais de R$1 milhão em itens”. Desses, cerca de 80% são para pessoa física e 20% de pessoa jurídica.

Renato ainda conta que os consumidores que têm maior presença online tem de 30 a 54 anos. Clientes a partir dos 55 anos ainda preferem comprar nas concessionárias. “Cada vez mais as pessoas estão se acostumando a comprar peças pela internet”, ele explica.

Fonte: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/10/setor-de-autopecas-cresce-no-online-e-marcas-reforcam-presenca.html

BENCHMARKING: Como Avaliar a Concorrência de sua Oficina Mecânica?

Quem vai em busca de conhecer novas práticas visando melhorar o próprio negócio, possivelmente, já ouviu falar de benchmarking, que em tradução livre significa “ponto de referência”.

Essa tal referência diz respeito ao comportamento das empresas líderes de mercado em determinado segmento. Isto é, o que as grandes organizações fazem que as coloca nas primeiras posições em termos de vendas, faturamento e fidelização de clientes.

Acompanhe o post de hoje e entenda o que é, de fato, o benchmarking e aprenda como adotar essa prática em sua oficina mecânica!

ENTENDA O QUE É BENCHMARKING

Como falamos anteriormente, o Benchmarking é uma estratégia voltada para absorção de boas práticas em gestão de negócios. Isso envolve avaliar, inclusive, o que os seus principais concorrentes fazem para se manterem à frente de sua empresa. Vejamos um exemplo voltado a oficinas mecânicas.

Você tem um concorrente direto cujo estabelecimento está localizado próximo ao seu. Pelos seguintes motivos, você acredita que os clientes, na maioria das vezes, optam pelo serviço dele e não pelo seu: os preços são mais competitivos, o atendimento é melhor, a oficina apresenta mais infraestrutura etc.

Pela lógica do benchmarking, ao olhar para esse quadro, você deve realizar um exercício de ponderação e verificar de que maneira você pode se equiparar a seu concorrente. Atenção à palavra ponderação! Isso porque, simplesmente copiar alguns processos não é a atitude mais acertada.

Veja, por exemplo, a questão dos preços praticados. Muitas vezes, o preço do concorrente é mais em conta do que o de sua oficina por fatores que não poderão ser conhecidos por você.

Nesses casos, pode haver um contrato com fornecedores cujas condições são melhores do que aquelas que você conseguiu. Ou, ainda, a mão de obra na oficina do concorrente é remunerada abaixo da média do mercado.

Enfim, tratam-se de fatores difíceis de serem conhecidos. Dessa maneira, reajustar sua tabela de preços deliberadamente pode ser um erro, uma vez que sustentar essas condições por muito tempo será prejudicial à saúde financeira de seu negócio.

Portanto, qualquer movimento nesse sentido deve vir cercado de um planejamento. Se a decisão for mexer nos preços, por exemplo, você deve pensar, ao mesmo tempo, em uma diminuição de custos.

Ou, depois de muito refletir, você optou por “atacar” por outras frentes. Melhorar o serviço e o atendimento pode ser uma estratégia mais interessante, pois envolve menores custos. Ao trabalhar esses aspectos, você deve adaptar as boas práticas de seu concorrente a sua realidade.

Perceba que tudo demanda uma avaliação. Por isso, a dica de ouro do benchmarking é pensar em estratégias referenciadas nos líderes de mercado que possam ser implementadas em seu negócio sem acarretar prejuízos ou problemas de execução.

SAIBA COMO IMPLEMENTAR O BENCHMARKING

Mais do que entender o que é benchmarking, é importante saber como implementá-lo. Confira o passo a passo que listamos para lhe ajudar.

1. ESTABELEÇA OS SEUS OBJETIVOS

Antes de sair em busca de seus concorrentes que se notabilizaram por um bom desempenho no mercado, é preciso conhecer o que você pretende melhorar em seu negócio. Afinal, para que essa pesquisa não seja muito genérica, é necessário conhecer aonde se quer chegar.

Com isso, estabeleça quais são as dimensões de seu negócio que merecem ser reformuladas. Para sua oficina, por exemplo, se a sua infraestrutura demandar melhorias, será exatamente isso que você observará nos demais estabelecimentos.

2. MAPEIE A CONCORRÊNCIA

Esse é o ponto central do benchmarking, como já mencionado em outras sessões deste artigo. E, nesse momento, deve existir um esforço de sistematizar bem todas as informações colhidas.

Nesse sentido, caso o número de empresas avaliadas seja muito grande, se faz necessário organizar todos os dados em planilhas de controle. Assim, ao apreciar os resultados do mapeamento, você não terá problemas para sistematizar todas as informações e traçar sua estratégia.

3. MONITORE SEUS RESULTADOS

A partir do momento que você implemente o benchmarking, espera-se que os primeiros resultados, logo, comecem a aparecer. Essa não deve ser a senha para que você interrompa seus esforços de conhecer o que a concorrência faz de diferente. Muito pelo contrário!

Ao colher bons resultados para determinado segmento, como o caso da infraestrutura citado há pouco, é importante vislumbrar novas iniciativas. Logística, vendas, serviço — você tem uma infinidade de dimensões que podem ser trabalhadas.

VANTAGENS DE SE ADOTAR O BENCHMARKING

Ao conhecer as etapas para a implementação do benchmarking, você deve estar se perguntando quais são os resultados concretos para o seu negócio. Entenda quais são eles:

AUTOCONHECIMENTO

Ao implementar o benchmarking, você conhecerá a fundo o seu próprio negócio e o que pode melhorar. E, se utilizando das estratégias corretas, você poderá alçar a sua empresa a melhores posições em relação a concorrência.

ACOMPANHAMENTO DE TENDÊNCIAS DO MERCADO

Quando o benchmarking torna-se um “hábito”, você e seus colaboradores têm o potencial de tornarem-se especialistas em seu segmento. Não é exagero nenhum afirmar isso, uma vez que se estará em um constante esforço de atualização.

EVITA O COMODISMO

Muitas vezes, quando se tem uma parcela do mercado garantida, ou se cultiva essa certeza de forma equivocada, a tendência é que os gestores de uma empresa se acomodem. Afinal, os lucros obtidos para aquele período são satisfatórios.

Esse é um grande erro que não pode ser cometido por quem pensa a longo prazo. Não existe empresa ou negócio que sobreviva sem avaliar o mercado com intuito de melhorar os próprios processos.

Nesse sentido, empreendedores de todos os segmentos, sem distinções, tem no benchmarking um grande aliado, pois o comodismo não é uma opção para quem escolhe adotar esse tipo de estratégia.

Munido de todas as informações aqui trazidas sobre o que é benchmarking, esperamos que você possa verificar quais as possibilidades de se implementar essa estratégia em seu negócio.

Para tanto, fique atento as condições de implementação e busque as ferramentas certas para lhe ajudar. Temos certeza que você e sua empresa tem muito a ganhar!

E aí, o que você achou do nosso post de hoje sobre benchmarking? Conte para a gente nos comentários.

4 Dicas eficazes para otimizar a ordem de serviço

4 Dicas eficazes para otimizar a ordem de serviço

Administrar a ordem de serviço é uma tarefa que exige uma boa dose de empenho e dedicação, já que é por meio dela que as atividades da sua oficina devem ser realizadas.

Com o intuito de te ajudar nisso, selecionamos 4 dicas que poderão otimizar não só a OS, mas, também outros setores do seu negócio. Confira!

1. UTILIZE O SSPLUS COMO SOFTWARE DE GESTÃO

A melhor forma de gerir as Ordens de Serviço é implantar um software que possa administrar todos os dados que serão descritos no documento com praticidade.

Assim, a OS pode ser gerada automaticamente, a partir da inserção de informações básicas, preenchendo o documento conforme suas necessidades.

Afinal, é comum, em serviços específicos, registrar ações relevantes durante a execução de uma ordem de serviço. Para isso, por meio de um sistema de gestão, você pode anotar ocorrências no documento, e deixá-las expostas ou não, dependendo da gravidade do problema.

Além de simplificar a emissão da OS, também é possível integrá-la com o controle de estoque, por exemplo, melhorando a consulta e o armazenamento. Confira mais alguns benefícios de um software de gestão:

  • informações separadas e ordenadas por setor;
  • conteúdo mais compacto;
  • observações e instruções descritas corretamente;
  • documentos com o logotipo da oficina.

2. EVITE ERROS

A fim de prevenir falhas no processo, a OS deve ser preenchida com bastante atenção, pois o documento possui um grande número de descrições, dados e valores. Selecione uma pessoa capacitada que possa completar as lacunas corretamente sem omitir informações por falta de atenção, com o intuito de não comprometer o trabalho do mecânico e causar a insatisfação dos clientes.

Quanto menos tempo for consumido para emitir uma ordem de serviço, mais produtividade sua oficina terá. Uma OS correta permite que você possa administrar seus negócios de forma eficiente.

Deixe claro para a equipe a importância de relatar falhas na OS o mais rápido possível, evitando, dessa forma, problemas mais graves na manutenção dos veículos.

3. PLANEJE AS MANUTENÇÕES

É importante que você estipule um bom plano de ação na sua OS, como as ações listadas abaixo:

  • defina os procedimentos que serão realizados;
  • descreva os equipamentos e peças necessárias para o conserto/manutenção;
  • veja se é necessário utilizar algum equipamento de proteção individual para executar a tarefa;
  • tenha um plano B, caso ocorra algum problema e seja preciso esticar o prazo de entrega do serviço.

Com essas ações você consegue cobrir qualquer ocorrência. Além disso, quando os mecânicos sabem onde encontrar o que precisam e qual é o melhor procedimento para trabalharem, sua oficina ganha em produtividade e rapidez.

4. INTEGRE AS ORDENS DE SERVIÇO COM O FINANCEIRO

Ao informatizar suas ordens de serviço você consegue realizar a integração entre vários setores em uma única tela, permitindo que decisões e atividades sejam executadas no mesmo sistema. A integração entre as OS e o setor financeiro é uma dessas possibilidades, onde o histórico do veículo do cliente pode ser anexado ao pagamento, por exemplo.

Vale ressaltar que um software de gestão não beneficia somente as ordens de serviço, mas todas as atividades realizadas no seu estabelecimento. Com ele você também pode emitir notas fiscais, contratos e relatórios!

Viu só como otimizar a ordem de serviço traz muitos benefícios para sua oficina? Portanto, não perca tempo e coloque as dicas listadas ao longo deste post em prática para reforçar sua gestão!

Este post foi útil para você? Comente conosco suas experiências em gestão de OS!